Após as sanções dos Estados Unidos contra a China referentes aos chips, o país agora segue desenvolvendo inteligência artificial (IA) sem esta tecnologia, conforme informações do The Wall Street Journal divulgadas em 7 de maio.
Com as sanções em outubro do ano passado, as empresas chinesas ficaram privadas de terem acesso aos chips mais avançados do mercado.
Segundo a publicação, na china, as empresas seguem analisando formas para conseguir desenvolver IA usando semicondutores mais fracos, além de combinações de chips com o intuito de solucionar a dependência em torno de um único tipo de hardware.
A reportagem destacou que pesquisadores e analistas acreditam que vai ser difícil criar alternativas para esses chips para serem usados pelas empresas de tecnologia chinesas, no entanto, alguns experimentos em curso conseguiram se mostrar “promissores”.
Suprema Corte valida uso de criptomoedas para quitação de dívidas
Em uma reviravolta surpreendente no cenário de criptomoedas na China, a Suprema Corte do país anunciou recentemente diretrizes sobre disputas relacionadas a ativos digitais. A decisão estabelece que o uso de criptomoedas para liquidar dívidas é legal em determinadas circunstâncias, desde que ambas as partes concordem.
A China, conhecida por sua posição rígida em relação às criptomoedas, está passando por uma evolução na regulamentação de seu setor de ativos digitais. A Suprema Corte chinesa reconheceu que as criptomoedas têm propriedades virtuais de rede em cenários específicos. Contudo, a corte enfatiza que essa abordagem só será permitida se não houver outras razões válidas contra ela.
De acordo com a decisão, se as partes envolvidas em uma disputa concordarem em usar uma pequena quantidade de criptomoeda para saldar dívidas decorrentes de câmbio mútuo, serviço de trabalho e outras relações básicas, e não houver outras causas inválidas, o tribunal popular reconhecerá o contrato como válido.