Quem é Wes Geisenberger?
Wes Geisenberger é um investidor americano apaixonado por clima e tecnologia, atualmente ocupando a posição de vice-presidente de sustentabilidade e governança ambiental, social e corporativa (ESG) na Fundação HBAR. Sua função envolve a alocação de financiamentos e o desenvolvimento de ferramentas de código aberto, pesquisa e inovação para a organização. A Fundação HBAR é associada à Hedera, uma rede que tem sua própria criptomoeda nativa.
Geisenberger iniciou sua jornada acadêmica na Universidade de Georgetown e na Universidade George Mason, onde se dedicou ao estudo de governo, política internacional, economia e história entre 2009 e 2013. Sua carreira profissional teve início na Oracle, onde trabalhou em desenvolvimento de negócios e, posteriormente, em consultoria para o setor público. Nesse último cargo, ele aplicou tecnologias emergentes para impulsionar cidades inteligentes e melhorar a experiência dos cidadãos.
Em 2019, Wes Geisenberger tomou a decisão de deixar a Oracle e ingressou na Hedera Hashgraph em setembro do mesmo ano. Lá, ele assumiu a posição de diretor de desenvolvimento de negócios para os mercados das Américas, colaborando com o conselho governamental, aplicativos e parceiros do ecossistema para expandir a economia em crescimento da Hedera. Sua atenção se concentrou em áreas como sustentabilidade, transporte e tokenização. Ele também desempenhou um papel ativo nos mercados de energia e clima, promovendo políticas voltadas para uma visão ecológica e neutra em carbono.
Desde outubro de 2021, Wes Geisenberger é o vice-presidente de sustentabilidade e ESG na Fundação HBAR, liderando o Fundo de Impacto Sustentável, que concentra seus esforços nos mercados climáticos, energia e setores relacionados à cadeia de suprimentos.
Em 2022, a Fundação HBAR recebeu um fundo substancial de mais de US$ 2 bilhões para impulsionar a adoção e expansão do ecossistema Hedera. Durante o ano, Geisenberger fortaleceu sua missão na Fundação, tornando a Hedera uma figura proeminente nas discussões sobre economia sustentável. Ele acredita que o ecossistema Hedera deve apoiar projetos na plataforma com incentivos financeiros, técnicos e de marketing.
No mesmo ano, o Fundo de Impacto Sustentável da Fundação HBAR anunciou a alocação de mais de 100 milhões de dólares para abordar questões relacionadas à crise climática, incluindo transparência, auditabilidade e eficiência do impacto da indústria no ambiente global através da plataforma Hedera. Um fundo considerável de US$ 400 bilhões foi designado para impulsionar a criptoeconomia, projetos de metaverso e o setor fintech, colaborando com membros do Conselho Blockchain e startups independentes para promover a adoção de criptomoedas e soluções tokenizadas.
Em setembro de 2022, HBAR foi listada na Coinbase, tornando-se uma das criptomoedas disponíveis para negociação na plataforma.
À medida que avançamos para 2023, Wes Geisenberger, como vice-presidente da Fundação HBAR, mantém seu foco na expansão do ecossistema Hedera. No início do ano, ele trouxe conversas sobre Web3 e carbono negativo para o Fórum Econômico Mundial em Davos, destacando a Hedera como um ecossistema que visa promover um futuro sustentável com base em ReFi (financiamento regenerativo) – uma abordagem para resolver questões sistêmicas, como as mudanças climáticas. Geisenberger enxerga o potencial de Davos como um trampolim para incentivar o uso de ferramentas e serviços financeiros inovadores entre pares para apoiar projetos regenerativos, incluindo a gestão da biodiversidade, proteção dos ecossistemas e redução de carbono e resíduos.
O objetivo para 2023 é aprimorar a escalabilidade da rede e permitir suporte para tokens não fungíveis virtualmente ilimitados, adotando a estrutura Merkle. Recursos e fundos serão direcionados para apoiar nativamente casos de uso de ESG, finanças e jogos, que constituem os pilares do ecossistema Web3.
