- Sonic Labs inicia com visão inovadora.
- Impulso nas transações com novas TPS.
- Integração reforçada com Ethereum.
A recente transformação da Fantom, que agora adota o nome Sonic Labs, marca um novo capítulo no desenvolvimento de tecnologias de blockchain. Em 1º de agosto, a mudança foi comunicada oficialmente através de X, posicionando o Sonic Labs como um hub integral e ativo em todas as plataformas relevantes.
O Sonic Labs emergiu com o objetivo de lançar a Sonic, uma Ethereum Virtual Machine (EVM) avançada, prevista para ser disponibilizada até o final do ano. Este desenvolvimento não apenas redefine a identidade da Fantom, mas também visa aumentar a transparência e melhorar a percepção do projeto junto à sua comunidade, que inclui detentores de tokens FTM, desenvolvedores e validadores.
🎉 IT'S OFFICIAL! We're now Sonic Labs.
We're excited to launch #Sonic Labs across all platforms as we move toward the release of Sonic, the fastest EVM chain with a secure gateway to Ethereum.
Check out the new Sonic Labs splash page.
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— Sonic Labs (prev. Fantom) (@0xSonicLabs) August 1, 2024
A nova EVM Sonic promete ser uma inovação disruptiva, oferecendo substancialmente mais escalabilidade, segurança e uma experiência de usuário aprimorada em comparação com a antiga rede Opera. A rede Opera, que começou em dezembro de 2019, alcançava 200 transações por segundo (TPS). A expectativa é que a Sonic supere este número, alcançando impressionantes 2.000 TPS com uma finalidade de transação em menos de um segundo.
“A introdução da rede Sonic será simultânea ao estabelecimento da Sonic Foundation, que se encarregará das funções de governança e gerenciamento da tesouraria da rede, juntamente com o Sonic Labs, que agora visa catalisar o crescimento entre dApps, parcerias e usuários”, disse Michael Kang, CEO da Fantom Foundation.
A Sonic também pretende expandir seu armazenamento de dados e aprimorar seus mecanismos de consenso. A transição da Opera para a Sonic, uma plataforma de finanças descentralizadas (DeFi), busca fortalecer a rede sem a necessidade de sharding ou camadas adicionais.
Essencialmente, a cadeia Sonic se estabelece como uma plataforma de Camada 1 (L1), que utiliza uma ponte de Camada 2 (L2) personalizada para garantir uma conexão segura com o ecossistema Ethereum. Essa integração permitirá que os aplicativos descentralizados (dApps) do Sonic interajam com a rede Ethereum, acessando sua liquidez e base de usuários, além de uma nova variedade de protocolos.
Para facilitar a transição para o Sonic, a Fantom Foundation destinou até 200 milhões do novo token nativo Sonic (S) para um fundo voltado para acelerar a migração de parceiros. Além disso, a plataforma introduziu airdrops e bônus para detentores de FTM que aderirem à migração incentivada na proporção 1:1 para S.
No momento da publicação, o preço do FTM estava cotado em US$ 0,39 com alta de 5% nas últimas 24 horas.