Pré-venda dos Tokens da EarthMeta AO VIVO! Próxima x100? 🚀O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deve assinar uma ordem executiva sobre a política de criptomoedas nesta semana, de acordo com a Reuters, que citou uma pessoa próxima ao presidente americano como fonte.
A ordem deve nomear um indivíduo com autoridade regulatória para supervisionar o mercado de criptomoedas, e pode ser assinada já nesta próxima quarta-feira (09). A jurisdição da supervisão do mercado de ativos digitais continua dando dor de cabeça aos reguladores americanos, que tentam preencher as lacunas sobre o que eles percebem como atividade de negociação que ocorre fora de sua competência.
Em fevereiro, o presidente da Commodity Futures Trading Commission (CFTC), Rostin Behnam, havia dito a um comitê do Senado que sua agência queria ser responsável por regular o mercado spot de criptomoedas.
Durante essa audiência, Benham foi questionado se uma agência para regular a criptomoeda deveria ser criada e disse que sua agência, juntamente com a Securities and Exchange Commission (SEC), deveria compartilhar dessa responsabilidade.
Boatos apontavam que Michael Fasanello, diretor de treinamento e assuntos regulatórios do Blockchain Intelligence Group em janeiro, seria o nome para supervisionar as agências parceiras, como a CFTC, a SEC, a Financial Crimes Enforcement Network e o Office of the Comptroller, de acordo com Fasanello.
Embora alguns dos principais nomes, como a comissária da SEC, Hester Pierce, tenham dito que adicionar um novo regulador para um “sistema regulatório já fragmentado” para produtos financeiros não deve ser uma prioridade, a regulamentação de criptomoedas nos EUA passou a ter muita atenção nos últimos anos, com maiores exigências de relatórios impostas às corretoras de criptomoedas, bem como as stablecoins passaram a ser mal vistas, cujo valor geralmente é atrelado a moeda tradicionais ou commodities.
Ainda no ano passado, o Departamento do Tesouro exigiu que os indivíduos relatassem transações em criptomoedas superiores a US$ 10.000 ou mais ao Internal Revenue Service.
