Em uma jogada estratégica que reforça sua posição no universo das criptomoedas, a Tether alcançou um marco significativo ao completar com sucesso uma auditoria de Controles de Sistema e Organização 2 (SOC), um feito que coloca a companhia no ápice da conformidade em segurança.
Este processo, meticulosamente conduzido pelo renomado Instituto Americano de Contadores Certificados (AICPA), destaca o comprometimento da Tether em garantir uma experiência segura e confiável para seus usuários.
Segundo Paolo Ardoino, CEO da Tether, a realização desta auditoria não é apenas uma etapa crucial, mas um testemunho do esforço contínuo da empresa em salvaguardar os ativos e dados de seus clientes. “Essa medida de conformidade garante aos nossos clientes que seus ativos e dados são gerenciados em um ambiente que atende aos mais altos padrões de proteção de dados e segurança da informação. Esta validação independente dos controles de segurança é vital para o Tether, demonstrando nosso compromisso em ser a stablecoin mais confiável e compatível do mundo,” destaca Ardoino.
Além disso, a Tether se comprometeu a realizar auditorias anuais do SOC 2, uma decisão que sublinha a determinação da empresa em manter suas práticas de segurança alinhadas com as normas mais exigentes. A empresa também tem planos ambiciosos para alcançar a certificação SOC 2 Tipo II até o final de 2025, uma certificação que avaliará a eficácia dos controles internos da Tether ao longo de um período estendido.
No mercado de stablecoins, a Tether lidera com uma capitalização de mercado superior a US$ 104 bilhões, conforme dados da CoinMarketCap, marcando um recorde de crescimento ao atingir um valor de mercado de US$ 100 bilhões no início de março. Este feito posiciona o Tether como a terceira maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, superando até mesmo sua concorrente mais próxima, a USD Coin da Circle.
Além de fortalecer sua liderança em stablecoins, a Tether está expandindo seu território para a mineração de Bitcoin, planejando investir cerca de US$ 500 milhões em novas instalações em locais como Uruguai, Paraguai e El Salvador.