O ex-jogador da Seleção Brasileira, Barcelona, Grêmio, Flamengo, Atlético Mineiro e outros gigantes do futebol mundial, Ronaldinho Gaúcho, foi ao Twitter no último domingo (3) anunciar aos seus fãs que lançará uma nova coleção de tokens não fungíveis (NFTs). Os colecionáveis podem ser adquiridos na plataforma Shirtum até esta segunda-feira (04).
Amigos! Faltam menos de 18h para você pegar minhas NFTs. Liguei para um velho amigo outro dia para saber se ele já tinha seus Dinhos!”, escreveu Ronaldinho no Twitter.
O velho amigo que Ronaldinho se referiu na publicação foi o ex-jogador da Seleção Argentina e do River Plate, Javier Saviola, que jogou ao lado de Ronaldinho no Barcelona. Em um um vídeo junto da publicação, o Coelho, como também é conhecido o argentino, retorna um telefonema para o Bruxo, como é popularmente conhecido o brasileiro, para informar a compra de um NFT, um Dinho.
Segundo a empresa responsável pelo projeto, a plataforma de NFTs esportivos Shirtum, serão 10.010 Dinhos, NFTs únicos que homenageiam momentos icônicos da vida e carreira de Ronaldinho. Os tokens são avatares do tipo Profile Picture (PFP) que, segundo a empresa, permitirão aos seus detentores desbloquearem “utilitários únicos no metaverso, assim como online e IRL [na vida real] com Ronaldinho e a comunidade Dinhos. Como titular, você poderá vivenciar a história de Ronaldinho como nunca antes”.
Essa, no entanto, não é a primeira vez que Ronaldinho Gaúcho no mercado de NFTs, já que em fevereiro deste ano, o craque se tornou embaixador global da New World Inc., o que representa a contribuição do ex-jogador com a criação de eventos e experiências exclusivas da plataforma de NFTs e realidade aumentada que tem o artista gráfico brasileiro Diogo Snow como cofundador.
Em 2021, Ronaldinho anunciou o lançamento de uma coleção de NFTS, o “Ronaldinho’s Sports Series”. Mas nem só de benesses vive a trajetória do Bruxo com a criptografia já que o ex-jogador uma vez que o ex-jogador foi identificado como o principal garoto-propaganda de duas empresas acusadas de pirâmide financeira, a Ronaldinho 18k e a LBLV; ambas tiveram suas operações proibidas no Brasil pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).