Pré-venda dos Tokens da EarthMeta AO VIVO! Próxima x100? 🚀O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB), um órgão internacional que supervisiona a indústria de serviços financeiros, divulgou um relatório em 28 de novembro, que ressalta a necessidade de regulamentações adicionais no setor de criptomoedas. Este relatório surge no contexto do colapso da FTX, uma das principais exchanges de criptomoedas, que evidenciou falhas significativas nos intermediários de ativos cripto multifuncionais (MCIs).
Os MCIs são plataformas que combinam negociação e outras atividades relacionadas a criptomoedas. O FSB observa que, embora esses intermediários ofereçam serviços diversos, a combinação de funções pode exacerbar vulnerabilidades no sistema. Essas vulnerabilidades incluem a participação em negociações proprietárias, criação de mercado em suas próprias plataformas de negociação e empréstimos de ativos cripto.
FSB identifica falhas em intermediários de criptoativos multifuncionais
Um ponto crítico destacado pelo FSB é a falta de controles eficazes e de transparência nesses intermediários. Isso, segundo o Conselho, amplifica as vulnerabilidades, especialmente considerando a centralidade dos MCIs no ecossistema de criptoativos e sua concentração e poder de mercado.
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O FSB sugere que os reguladores precisam avaliar se as recomendações existentes, formuladas pelo próprio FSB e pela Organização Internacional de Comissões de Valores (IOSCO), são suficientes para mitigar os riscos relacionados às criptomoedas no cenário financeiro mais amplo. Em julho, o FSB finalizou suas recomendações para um quadro global de criptomoedas. Em setembro, apresentou recomendações políticas em conjunto com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a pedido do G20.
G20 adota recomendações do FSB e FMI para regulamentação de criptomoedas
Posteriormente, essas recomendações ganham adoção pelo G20 como um roteiro regulatório, marcando um passo significativo ao tentar integrar o mercado de criptoativos a um sistema financeiro global mais regulamentado e seguro.
O caso da FTX, portanto, não apenas chama a atenção para a necessidade urgente de regulamentação no setor de criptomoedas. Também serve como um alerta para os riscos associados à falta de supervisão adequada em um mercado em rápida evolução.
