Um relatório da Digiconomist destacou que a utilização de eletricidade em mineração de Bitcoin (BTC) foi superior ao uso na Suécia em 2022.
Conforme a plataforma, durante o ano passado, a mineração global de BTC teve um consumo de 161 TWh de eletricidade ao todo. Essa quantidade supostamente é maior que o uso anual na Suécia.
“Vamos começar o ano refletindo sobre o desperdício colossal de recursos na mineração de Bitcoin: Durante 2022, o Bitcoin consumiu 161 TWh de eletricidade no total, superando um país como a Suécia. As emissões de CO2 relacionadas foram de ~90 Mt; negando novamente toda a economia líquida global de EVs”, escreveu no Twitter.
De acordo com os dados da plataforma, no ano passado, a rede Bitcoin movimentou aproximadamente 93 milhões de transações, o que significa um número inferior em comparação ao ano anterior.
“Enquanto isso, o volume mundial de transações não monetárias está crescendo para mais de 1 trilhão. A participação do BTC caiu para apenas 0,009%, enquanto a participação do Bitcoin no consumo global de eletricidade subiu para 0,64%”.
Ainda segundo a plataforma, o consumo em média da rede para cada transação processada na blockchain do BTC foi de 1.738 kWh de energia elétrica. A quantidade de eletricidade equivale ao abastecimento de uma residência média nos Estados Unidos durante dois meses.