BCGAME - Bônus diário grátis de 5BTC!O presidente da Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA, Gary Gensler, divulgou seu apoio ao pedido do presidente dos EUA, Joe Biden, para alocação de US$ 2,4 bilhões em financiamento para a Agência. Em sua manifestação, Genler destacou a necessidade de reprimir a “má conduta” na indústria cripto.
O chefe do órgão regulador ressaltou a necessidade de financiamento adicional em um depoimento para a audiência orçamentária realizada em 29 de março com o Comitê de Apropriações da Câmara.
“A rápida inovação tecnológica nos mercados financeiros levou a má conduta em áreas emergentes e novas, principalmente no espaço criptográfico. Lidar com isso requer novas ferramentas, conhecimentos e recursos”, afirmou.
De acordo com Gensler, o recurso iria permitir que a Comissão possa contratar 170 funcionários adicionais, que devem ser colocados em sua maioria para trabalhar nas divisões de fiscalização e exame.
Ele informou que com o orçamento acima no ano passado, foi possível aumentar a quantidade de trabalhadores, no entanto, a SEC ainda estava sobrecarregada.
“Como o policial na batida, devemos ser capazes de enfrentar os maus atores. Assim, faz sentido que a SEC cresça junto com a expansão e maior complexidade dos mercados de capitais”, justificou.
Vale lembrar que, após ações recentes da Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA contra a indústria de criptomoedas, o Congresso dos EUA está intensificando a supervisão sobre a regulamentação de criptoativos. A supervisão das ações da SEC pelo Congresso tem sido praticamente inexistente até agora, mas isso está mudando.
Patrick McHenry, presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Estados Unidos, anunciou que o presidente da SEC, Gary Gensler, testemunhará perante o comitê pela primeira vez em 18 de abril para justificar suas ações. O Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Estados Unidos é o Comitê da Câmara dos Representantes que supervisiona todo o setor de serviços financeiros, incluindo valores mobiliários, bancos e criptoativos.
