Diante do Polygon 2.0, a equipe de desenvolvedores informou sobre uma nova estrutura de governança, que tem um intuito de obter um maior controle descentralizado sobre seu ecossistema.
“Como o Polygon 2.0 reinventa todos os aspectos do ecossistema Polygon, o modelo para governar esse ecossistema também deve evoluir”, disse a Polygon em seu blog.
A Polygon explicou que, com a novidade, a comunidade terá controle total sobre a rede e terá a palavra final sobre todas as propostas que foram compartilhadas até agora. Além disso, a equipe ressaltou que uma vez que a visão do Polígono 2.0 se torne realidade, ela continuará exigindo o envolvimento e a governança da comunidade nos próximos anos.
“Para tornar isso possível, estamos propondo uma estrutura voltada para o futuro para propriedade descentralizada e tomada de decisões sobre todos os protocolos Polygon e o ecossistema. A estrutura define três pilares de governança, ou seja, três aspectos principais do ecossistema Polygon que requerem governança e explora modelos de governança apropriados para cada um”.
Os três pilares da governança definidos pela equipe Polygon é Governança de protocolo; Governança de Contratos Inteligentes do Sistema; Governança do Tesouro Comunitário.
De acordo com a Polygon os Três Pilares de Governança servem como uma topologia de todos os objetos governáveis no ecossistema, permitindo a definição de tomadores de decisão e mecanismos de tomada de decisão apropriados.
“A separação de poderes e competências permitirá mecanismos de governança escaláveis e eficientes que minimizam e compartimentalizam o processo geral de governança”, afirmou.
Vale lembrar que a Polygon divulgou, em 13 de julho, uma proposta para uma atualização do seu token nativo MATIC. Conforme uma postagem no blog, a mudança tem o intuito de substituir o MATIC por um token de protocolo de “próxima geração”, chamado de POL.