Indivíduos que se aventuram no universo das criptomoedas pela primeira vez rapidamente se deparam com relatos alarmantes. Essas narrativas são frequentes e destacam-se no percurso de quem busca entender o setor: contam sobre exchanges de criptomoedas invadidas e perdas significativas de capital de investidores; mencionam fraudes e esquemas fraudulentos que desfalcaram muitos de seus valiosos criptoativos.
As exchanges centralizadas são particularmente vulneráveis e se tornam alvos atraentes para ataques cibernéticos. Concentram grande volume de criptoativos em um único local, parecendo estar ao alcance de indivíduos habilidosos o suficiente para infiltrar-se sem serem detectados.
No entanto, a segurança tem avançado consideravelmente nos últimos anos, com o aprendizado oriundo de experiências anteriores e a união da comunidade em torno da proteção mútua. As exchanges mais renomadas agora adotam protocolos de segurança robustos, visando salvaguardar os ativos digitais de seus clientes contra invasões.
Mecanismos como armazenamento em frio, autenticação de dois fatores e procedimentos de Conhecimento do Cliente (KYC) são práticas padrão. Afinal, nenhuma plataforma deseja enfrentar o destino de casos notórios como Mt. Gox ou Bitfinex. Em um mercado altamente competitivo, uma mancha na reputação referente à segurança pode ser devastadora. Em tempos de incerteza, a ênfase na segurança é um aspecto crítico e amplamente valorizado.
Juntos
Contudo, depositar confiança exclusivamente nas exchanges para garantir segurança é insuficiente. Para efetivamente minimizar os riscos apresentados por hackers e suas ferramentas avançadas, é crucial que usuários de criptomoedas, como nós, elevem seus padrões de proteção.
Para aqueles entre nós com investimentos significativos em criptomoedas, uma das estratégias mais eficazes para proteção é o investimento em carteiras de hardware. Essas carteiras oferecem um método uniforme de segurança, atuando como uma espécie de armazenamento em frio: elas guardam, de forma segura e offline, as chaves privadas que acessam nossos fundos.
Uma vez que as chaves privadas são armazenadas em um dispositivo de carteira de hardware, torna-se extremamente difícil para qualquer hacker obtê-las. Inclusive em cenários onde a carteira é conectada a um computador comprometido, os dados permanecem inacessíveis a terceiros sem o conhecimento do PIN ou das palavras-semente específicas do usuário. Garantindo a segurança da carteira, o proprietário pode ter tranquilidade de que seu portfólio de criptomoedas está acessível unicamente por ele.
É verdade que existem alternativas como as carteiras de software, e alguns podem preferir confiar na segurança das exchanges para armazenar seus ativos digitais. No entanto, como é comum no conhecimento de quem já tem experiência com criptomoedas, a posse das chaves privadas é sinônimo de controle total sobre os ativos. Esta máxima permanece relevante e decisiva: sem as chaves privadas, não se tem propriedade plena sobre as criptomoedas.
Confronto de pesos pesados
No cenário das carteiras de hardware para criptomoedas, duas marcas predominam: Ledger e Trezor. Empresas emergentes como Shapeshift com KeepKey, NGRAVE ZERO e ELLIPAL também disputam esse mercado em expansão, mas Ledger e Trezor continuam a ser as escolhas mais populares entre os usuários.
Estas empresas estabeleceram-se em 2014, consolidando-se como veteranas no setor de criptomoedas. A Ledger, com origem na França, expandiu suas operações para Nova York e Hong Kong, contando com uma equipe de 130 colaboradores. Já a Trezor, iniciativa checa e parte da SatoshiLabs, tem sede em Praga e uma equipe de aproximadamente 50 pessoas. Interessante notar que “trezor” em tcheco significa “cofre”.
A Trezor ganhou notoriedade ao introduzir a primeira carteira de hardware no mercado com o Trezor One em 2014, seguida pela Ledger com o modelo Nano S, que oferecia funcionalidades similares. Ambos os produtos têm preços comparáveis e oferecem suporte a uma variedade semelhante de criptomoedas, desempenhando funções equivalentes. A escolha entre um Nano S e um Trezor One frequentemente se resume a preferências pessoais de design e usabilidade.
Conscientes da constante evolução tecnológica e da competitividade do mercado, tanto a Ledger quanto a Trezor estão empenhadas em desenvolver suas próximas gerações de dispositivos, buscando aprimorar os modelos antigos e expandir suas funcionalidades e suporte a mais criptomoedas. Com ambos disputando de perto em termos de qualidade e popularidade, as inovações futuras podem ser decisivas para definir a liderança no mercado.
Elevando os padrões
Esta análise se propõe a explorar detalhadamente as inovações mais recentes de Ledger e Trezor. Será feita uma avaliação comparativa, detalhando as funcionalidades, recursos e custos de cada um. O objetivo é fornecer uma visão clara sobre o funcionamento de cada dispositivo e auxiliar na identificação do mais adequado às necessidades do usuário.
O Trezor Model T e o Ledger Nano X, introduzidos ao mercado em fevereiro de 2018 e maio de 2019 respectivamente, representam os avanços mais recentes das marcas, com a Trezor tomando a dianteira no lançamento de sua última inovação. Portanto, iniciaremos nossa avaliação detalhada com o que a Trezor tem a oferecer.
Trezor Model T
Desembalando o Trezor Model T, o destaque imediato é sua tela colorida sensível ao toque, um avanço significativo sobre os botões do Trezor One. A tela, com uma resolução de 240×240 pixels, melhora a interatividade e a facilidade de navegação. Internamente, o dispositivo é alimentado por um processador ARM Cortex-M4, e externamente apresenta uma entrada micro USB-C e um slot para cartão SD, com um peso total de 22 gramas.
Para entusiastas de criptomoedas considerando uma carteira de hardware, a compatibilidade com diferentes moedas e tokens é vital. Uma carteira que não suporta uma fração significativa do portfólio de alguém pode ser limitante. A lista de criptomoedas compatíveis com o Modelo T supera seu predecessor, incluindo suporte a XRP, EOS, ADA e XTZ, que não estavam disponíveis no Trezor One.
Os aprimoramentos como a tela sensível ao toque, processador mais robusto e suporte expandido a criptomoedas elevam o Modelo T em termos de preço, posicionando-o bem acima do Trezor One com um valor de US$ 219. Esse aumento é considerável, mas a facilidade e a segurança adicionadas pela tela sensível ao toque e a capacidade de armazenar uma gama mais ampla de ativos podem justificar o investimento para muitos.
Além disso, para os preocupados com a privacidade, o Modelo T oferece o recurso Coinjoin, reforçando a proteção e o anonimato nas transações.
Ledger Nano X
Após o lançamento do Modelo T pela Trezor, era vez da Ledger corresponder à expectativa. Após um adiamento de mais de um ano devido a desafios de produção de última hora, o Nano X foi finalmente lançado no final de maio do ano passado.
O Nano X se destaca por ser mais robusto que o Nano S e o Trezor Model T, pesando 34 gramas. Esse peso adicional se deve principalmente à bateria interna de 100mAh, uma vez que o Nano X é equipado com conectividade Bluetooth, permitindo o gerenciamento do dispositivo via smartphone. Essa característica é distintiva no universo das carteiras de hardware, atenuando a ausência de uma tela sensível ao toque como a do Modelo T.
Para quem prefere não usar o Bluetooth, o Nano X vem equipado com dois botões físicos, uma abordagem similar à do Nano S e do Trezor One. Localizados em cada lado da tela principal, pressionar ambos simultaneamente ativa a função ‘enter’.
A conexão com o computador é feita através de um cabo USB Tipo C, e sua integração elegante dos botões confere um design mais refinado em comparação ao Nano S. A tela do dispositivo é maior que a do seu antecessor, Nano S, mas não oferece a mesma facilidade da tela sensível ao toque do Modelo T. No entanto, um diferencial marcante é a capacidade de armazenar até 100 aplicativos de carteira, significativamente mais que os cinco suportados pelo Nano S, proporcionando suporte a uma gama extensiva de criptomoedas.
O Nano X está disponível para compra no site da Ledger por US$ 149, incluindo impostos, com a empresa oferecendo entrega gratuita e descontos na compra de múltiplos dispositivos. Adicionalmente, descontos exclusivos são oferecidos para compras através de canais parceiros específicos.
Softwares Associados
Antes de proceder à análise comparativa entre o Trezor Model T e o Ledger Nano X, é relevante dedicar um momento para entender os softwares associados a cada um desses dispositivos, pois são eles que conectam os usuários com suas criptomoedas e facilitam a gestão dos ativos digitais.
No caso da Trezor, o software correspondente é conhecido como Trezor Bridge. Ele possibilita o gerenciamento das criptomoedas armazenadas na carteira digital Trezor. Anteriormente, essa função era desempenhada por uma extensão do Google Chrome, que foi descontinuada em 2018, dando lugar ao Trezor Bridge. Embora o Trezor Bridge opere discretamente em segundo plano e não esteja disponível como aplicativo, ele pode ser facilmente baixado e é de código aberto, permitindo que os usuários interessados examinem seu funcionamento.
Por outro lado, o Ledger oferece o Ledger Live, um aplicativo robusto que não apenas gerencia as criptomoedas armazenadas mas também se integra com o Coinify para facilitar a compra segura de criptomoedas. Com o Nano X conectado, as moedas adquiridas são diretamente depositadas no dispositivo. Atualmente, o Ledger Live suporta a compra de Bitcoin, Bitcoin Cash, Ethereum e Dash, com planos de adicionar USDT e Stellar. Para utilizar o recurso de compra, é necessário completar os procedimentos KYC com o Coinify e residir em um país compatível com o serviço.
O aplicativo Ledger Live está disponível para download tanto na App Store quanto no Google Play, além de contar com uma versão para desktop destinada àqueles que preferem gerenciar seus ativos digitais em um ambiente mais estável. Compatível com Android a partir da versão 7, iOS 9 ou superior e sistemas operacionais desktop como Windows 8+, macOS 10.10+ e Linux, o Ledger Live oferece uma experiência versátil e abrangente.
Usuários do aplicativo podem enviar e receber criptomoedas facilmente, e o Ledger Live dá suporte a 26 moedas diferentes e mais de 1250 tokens ERC-20. Além disso, o aplicativo incorpora uma função de staking, possibilitando aos usuários aumentar seus ativos por meio da participação ativa na validação de transações e criação de novos blocos nas redes suportadas. Esse processo resulta em recompensas de staking, que são automaticamente creditadas. Algumas das principais criptomoedas suportadas para staking incluem Tezos (XTZ), Tron (TRX), Neo (NEO), Cosmos (ATOM), EOS (EOS) e Algorand (ALGO).
Diferentemente do Trezor, o código do Ledger não é aberto, contudo, aqueles interessados em explorar mais sobre sua tecnologia podem visitar o repositório no Github da empresa.
Onde comprar sua carteira de hardware
Considerando o aumento significativo na riqueza de Jeff Bezos durante a pandemia, é razoável inferir que a Amazon se tornou um canal de compra quase universal. No entanto, quando se trata de adquirir carteiras de hardware, essa conveniência deve ser evitada. Independentemente da marca ou modelo de interesse, é essencial adquirir o produto diretamente dos fabricantes oficiais. Isso significa evitar varejistas online populares como Amazon, eBay, ou quaisquer outros mercados digitais.
O motivo dessa precaução é baseado em incidentes anteriores, onde dispositivos foram interceptados e manipulados antes da entrega. Compradores incautos podem não perceber que as palavras de recuperação de suas carteiras foram comprometidas até que, infelizmente, descubram que seus fundos foram subtraídos.
A compra direta no site oficial do fabricante é a única forma garantida de evitar tal vulnerabilidade. Além disso, ao receber o produto, é crucial verificar a presença e integridade do holograma de segurança. Qualquer sinal de violação ou dano deve ser um alerta para devolver imediatamente o produto e solicitar uma substituição ou reembolso. A segurança e integridade de uma carteira de hardware são primordiais, portanto, cautela e diligência são indispensáveis no processo de compra.
Trezor Model T ou Ledger Nano X?
Ledger NanoX | Modelo T seguro | |
---|---|---|
Preço | $149 | $219 |
Segurança | Frase de recuperação de 24 palavras com proteção PIN de elemento seguro com certificação EAL 5+ |
Proteção PIN com certificação CE e RoHS Shamir Backup |
Conectividade | Bluetooth USB-C |
Cartão SD USB-C |
Criptomoedas suportadas | Mais de 5.500 moedas e tokens | 1456 moedas e fichas |
Conjunto de software | desktop, Android e iOS | desktop, navegador, Android e iOS (somente rastreamento txn) |
Mostrar | 128 x 64 pixels, OLED | LCD colorido com tela sensível ao toque de 1,54” (240×240 px) |
Dimensões | 72×18,6×11,7mm (2,83×0,73×0,46 pol.) | 64x39x10 mm (2,52×1,54×0,39 pol.) |
Peso | 34g (1,19 onças) | 22g (0,77 onças) |
Conteúdo da caixa | Ledger Nano X USB-A para cabo USB-C folheto de primeiros passos 3 folhas de recuperação alça para chaveiro |
Modelo T Doca magnética 2x Cartão de sementes de recuperação USB-A para cabo USB-C Adesivos Trezor |
Tanto o Trezor Model T quanto o Ledger Nano X avançaram significativamente em relação aos seus antecessores, o Trezor One e o Ledger Nano S, que continuam sendo excelentes dispositivos para quem tem um portfólio mais modesto e completamente compatível. No entanto, para indivíduos buscando ampliar a segurança de seus ativos digitais, as novas versões destas duas renomadas marcas de carteiras de hardware são uma evolução notável, oferecendo melhor suporte a diferentes criptomoedas, maior facilidade de uso e superioridade em capacidade de processamento.
A escolha entre os dois pode ser desafiadora. O Ledger Nano X é recomendado para aqueles que valorizam um suporte extensivo a DApp/Web3 e uma variedade diversificada de ativos. Por outro lado, se a prioridade é a segurança máxima e a preferência por uma interface de tela sensível ao toque, o Trezor Model T é a escolha ideal.
Do ponto de vista da segurança, a conectividade Bluetooth do Ledger Nano X pode ser vista como um ponto de vulnerabilidade potencial, o que levou ao aumento da popularidade de carteiras “air-gapped” como NGRAVE e ELLIPAL, que eliminam completamente os vetores de acesso remoto. A Trezor conquistou uma fatia considerável do mercado da Ledger após a introdução de seu serviço de recuperação de carteiras, em meio a um incidente desfavorável à imagem da Ledger.
Independentemente da escolha, é essencial adquirir a carteira diretamente dos sites oficiais da Trezor ou Ledger. Após configurar as palavras-semente e o PIN, é fundamental que essas informações sejam guardadas em um local seguro e de conhecimento exclusivo do usuário. Para aqueles com grandes somas investidas em criptomoedas, a proteção desses dados é crucial, e alguns optam por armazenar suas palavras-semente separadamente do dispositivo para maior segurança, uma medida que pode parecer excessiva, mas essencial para garantir a integridade e privacidade dos ativos.
Procurando a melhor carteira de hardware por um preço mais baixo?
Ambas as marcas discutidas neste artigo, Trezor e Ledger, oferecem opções premium de carteiras de hardware, mas também disponibilizam alternativas mais acessíveis sem comprometer a segurança. Vamos explorar um resumo dessas opções mais econômicas agora:
Trezor One vs Ledger Nano S
Considerando a escolha entre o Trezor One e o Ledger Nano S, é importante reconhecer as atualizações e melhorias de ambos. Há um tempo, o Trezor One seria a escolha óbvia devido à sua maior capacidade de memória e suporte a uma ampla gama de criptomoedas. No entanto, a Ledger respondeu com o lançamento do Ledger Nano S Plus, aprimorando significativamente o modelo anterior e reafirmando seu compromisso com a inovação em segurança de criptomoedas. Agora, tanto o Trezor One quanto o Ledger Nano S Plus apresentam-se como alternativas viáveis e acessíveis, oferecendo uma segurança de alto nível para os ativos digitais a um preço mais convidativo.
Conclusão
À medida que avançamos para 2024, a escolha entre Ledger Nano X e Trezor Model T continua sendo uma questão fundamental para os entusiastas de criptomoedas focados em segurança. Ambos os dispositivos avançaram consideravelmente, oferecendo tecnologias robustas e interfaces aprimoradas para atender às crescentes demandas de um mercado digital em constante evolução.
O Ledger Nano X, com seu design elegante, conectividade Bluetooth e capacidade expandida de armazenamento de aplicativos, apela para aqueles que buscam uma experiência de usuário refinada e funcionalidade móvel. Em contrapartida, o Trezor Model T destaca-se com sua tela sensível ao toque intuitiva e uma forte ênfase na segurança, sem comprometer a facilidade de uso e o suporte a uma ampla variedade de criptomoedas.
Em última análise, a decisão entre Ledger Nano X e Trezor Model T dependerá das preferências pessoais de cada usuário, suas necessidades específicas de segurança, e como planejam interagir com suas criptomoedas. Enquanto o Ledger pode ser preferido por aqueles que valorizam a conveniência e a mobilidade, o Trezor será a escolha para usuários que priorizam a segurança acima de tudo. Ambas as carteiras oferecem funcionalidades de ponta e segurança robusta, estabelecendo-se como as melhores opções de hard wallets no mercado de criptomoedas em 2024. Independentemente da escolha, é essencial lembrar-se sempre de adquirir dispositivos diretamente dos fabricantes para garantir a autenticidade e segurança máximas.
Perguntas Frequentes
Qual é a diferença fundamental entre o Ledger Nano X e o Trezor Model T?
A diferença notável entre os dois dispositivos reside no fato de que o Ledger Nano X vem equipado com conectividade Bluetooth e segue um padrão de certificação distinto comparado ao Trezor. O Ledger é reconhecido por seu melhor suporte a DApp, Coin e recursos Web3, enquanto o Trezor é aclamado por sua facilidade de uso, código aberto e interface de tela sensível ao toque.
Quais recursos de segurança cada carteira oferece?
O Ledger é certificado com o padrão cc eal5+, enquanto o Trezor segue o padrão RoHS. Ambos possuem méritos distintos em termos de segurança, mas o Trezor é frequentemente destacado por seus recursos avançados de segurança, como o gerenciador de senhas, as senhas avançadas e a opção de backup do Shamir. Além disso, o Trezor ganhou uma vantagem perceptível em segurança após o anúncio do sistema de recuperação da Ledger, o que causou desconfiança entre muitos de seus usuários.
Como é a interface de usuário de cada uma?
O Trezor é amplamente considerado mais amigável e intuitivo, especialmente para iniciantes, embora usuários mais avançados possam encontrar limitações no Trezor Suite. Em contrapartida, o Ledger e sua plataforma Ledger Live são frequentemente a escolha preferida para usuários com maior experiência.
Qual é o melhor: Ledger ou Trezor?
A decisão é altamente subjetiva e depende das preferências individuais. O Ledger é favorito entre usuários avançados por sua funcionalidade e suporte a aplicativos, enquanto o Trezor é valorizado por sua robustez em segurança e facilidade de uso. Muitos optam por usar carteiras de software como Trust Wallet, Exodus ou Metamask para acessos rápidos e transações Web3, reservando suas carteiras de hardware para armazenamento seguro a longo prazo, onde a segurança do Trezor é primordial.
Trezor e Ledger têm aplicativos móveis?
O aplicativo Ledger Live está disponível tanto para iOS quanto para Android, enquanto o Trezor Suite é acessível para usuários Android.
Um alerta importante: sempre assegure-se de baixar os aplicativos móveis diretamente dos sites oficiais da Trezor e Ledger. Evite procurar por esses aplicativos diretamente nas lojas de aplicativos, pois já houve casos de aplicativos fraudulentos com aparências e avaliações similares aos oficiais, resultando em perda de fundos para os usuários.