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Inflação dos EUA sobe para máxima de 40 anos, garantindo mais alta de juros pelo Fed

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Um indicador importante dos preços ao consumidor dos EUA avançou para uma alta de 40 anos em setembro, ressaltando a inflação persistente e elevada que está pressionando as famílias e empurrando o Federal Reserve para outro aumento acentuado da taxa de juros.

O núcleo do índice de preços ao consumidor, que exclui alimentos e energia, aumentou 6,6% em relação ao ano anterior, o nível mais alto desde 1982, mostraram dados do Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Em relação ao mês anterior, o núcleo do CPI subiu 0,6% pelo segundo mês.

O IPC geral aumentou 0,4% no mês passado e subiu 8,2% em relação ao ano anterior. As previsões medianas em uma pesquisa da Bloomberg com economistas apontavam para um aumento mensal de 0,4% no núcleo e um ganho de 0,2% na medida geral.

Após o lançamento da impressão do CPI de agosto, o S&P 500 caiu 4,3%, registrando seu pior dia do ano. Analistas do JPMorgan alertaram em nota na quinta-feira que, se a leitura de setembro for superior aos 8,3% do mês anterior, o S&P 500 poderá cair até 5%.

Após os dados o preço do Bitcoin agora está sendo negociado perto da zona de suporte de US$ 18.000, a perda deste suporte pode fazer o bitcoin cair para a zona de US$ 17.800 ou até US$ 17.650.

Isenção de responsabilidade: As visões e opiniões expressas pelo autor, ou qualquer pessoa mencionada neste artigo, são apenas para fins informativos e não constituem aconselhamento financeiro, de investimento ou outros. Investir ou negociar criptomoedas traz um risco de perda financeira.
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