Pré-venda dos Tokens da EarthMeta AO VIVO! Próxima x100? 🚀A ex-candidata presidencial Hillary Clinton disse que está “decepcionada” com algumas exchanges de criptomoedas que não baniram usuários russos de suas plataformas.
“Fiquei desapontado ao ver que algumas das chamadas exchanges de criptomoedas, nem todas, mas algumas delas, estão se recusando a encerrar as transações com a Rússia”, disse Clinton durante uma entrevista recente.
Ela acrescentou que “todos devem fazer o máximo possível para isolar a atividade econômica russa agora”.
Várias exchanges de criptomoedas, incluindo Coinbase , Binance e Kraken , recusaram a opção de banir todos os usuários russos, afirmando que não há base legal para isso. A maioria, no entanto, deixou claro que cumprirá as sanções se elas forem estendidas a cidadãos individuais. Em contraste, a Whitebit – uma das exchanges de criptomoedas que a Ucrânia pediu para restringir os usuários russos – disse que a exchange introduziu procedimentos para verificar as listas de sanções.
Os apelos de Clinton para reprimir as criptomoedas
Durante sua entrevista, Clinton também aproveitou a oportunidade para pedir aos atores ocidentais que façam mais para reprimir como a Rússia pode usar criptomoedas para evitar sanções.
“Acho que o Departamento do Tesouro [e] os europeus devem analisar com atenção como podem impedir que os mercados de criptomoedas dêem uma saída para a Rússia, tanto para transações governamentais quanto privadas dentro e fora da Rússia”, disse ela.
Esta não é a primeira vez que Clinton levanta uma bandeira vermelha em relação à indústria de criptomoedas mais ampla. Em novembro passado, Clinton disse que as criptomoedas têm o potencial de minar o dólar americano .
“O que parece ser um esforço muito interessante e exótico… tem o potencial de minar as moedas, de minar o papel dos dólares como moedas de reserva, de desestabilizar nações”, disse ela.
Nesse mesmo mês, Clinton exortou o governo Biden a regular as criptomoedas diante de estados e não estados que manipulam a tecnologia.
“Estamos olhando não apenas para estados como China ou Rússia manipulando tecnologia de todos os tipos em seu benefício. Estamos olhando para atores não estatais, seja em conjunto com os estados ou por conta própria, desestabilizando países, desestabilizando o dólar como moeda de reserva”, acrescentou.
