De acordo com BlockBeats Hackers supostamente ligados ao governo da Coreia do Norte teriam conseguido acumular uma impressionante quantia de 13.562 BTC, avaliados em cerca de US$ 1,14 bilhão. Essa acumulação posiciona o país asiático como um dos maiores detentores de Bitcoin entre as nações, superando El Salvador e Butão, e ficando atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido.
Enquanto isso, o grupo de hackers Lazarus, vinculado à Coreia do Norte, conseguiu extrair pelo menos US$ 1,5 bilhão em criptomoedas de várias plataformas. Seu ataque mais recente à bolsa ByBit resultou no roubo de uma grande quantidade de tokens digitais, com autoridades ao redor do mundo tentando freneticamente rastrear e bloquear a conversão dessas criptomoedas em dinheiro físico.
Acredita-se que o grupo trabalhe incessantemente, quase 24 horas por dia, utilizando os fundos roubados para financiar as iniciativas militares do regime norte-coreano.
Por outro lado, El Salvador, sob a liderança de Nayib Bukele, mantém em suas reservas 6.117 Bitcoins, estimados em mais de US$ 527 milhões. O engajamento do país com a criptomoeda tem sido amplamente celebrado por figuras notáveis do setor, como Michael Saylor, CEO da Strategy, que destacou: “A adoção do Bitcoin é imparável.”
Recentemente, El Salvador fez ajustes em sua legislação sobre Bitcoin para alinhar-se parcialmente às exigências do Fundo Monetário Internacional (FMI). Em uma medida de Janeiro de 2025, a aceitação do Bitcoin passou a ser opcional para negócios, e o governo delineou planos para diminuir o déficit orçamentário em 3,5% do PIB nos próximos três anos.
No momento da publicação, o preço do Bitcoin estava cotado em US$ 84.098,66 com alta de 0,5% nas últimas 24 horas.