Exchange de criptomoedas própria da Sony no Japão? Em um grande desenvolvimento recente no mercado Japonês, o Grupo Sony, entrou na indústria de criptomoedas após adquirir a exchange Amber Japan. O movimento demostra uma grande mudança na estratégia da Sony.
A Sony está revitalizando a Amber Japan sob um novo nome, a “S.BLOX”, como destacou a empresa em um comunicado oficial divulgado em 1 de julho. “Nossa empresa, Amber Japan Co., Ltd., mudou seu nome comercial para S.BLOX Co., Ltd. em 1º de julho de 2024. Nossa empresa foi adquirida pela Quetta Web Co., Ltd., uma subsidiária integral do Sony Group Co., Ltd., em agosto de 2023, e desde então operamos nossos serviços como uma empresa afiliada do Grupo Sony”.
Em seu anúncio, a S.BLOX revelou planos ambiciosos destinados ao seu serviço WhaleFin, que incluirão uma revisão da interface do usuário, bem como, o lançamento de novos aplicativos. Em sua declaração, a S.BLOX explicou:
“Lançamos uma versão melhorada do WhaleFin em 31 de janeiro de 2024, mas planejamos renovar o serviço WhaleFin no futuro e melhorar ainda mais o design da tela da IU e lançar o aplicativo. Além disso, ao colaborar com os vários negócios do Grupo Sony, trabalharemos para criar novo valor acrescentado em serviços de negociação de ativos criptos”, complementou.
Sony Group Amplia Fronteiras com Aquisição de Exchange de Criptos Japonesa
Em uma jogada audaciosa no setor de criptomoedas do Japão, o Grupo Sony concretizou a aquisição da Amber Japan, anteriormente conhecida como DeCurret. Este movimento é parte de uma estratégia maior de diversificação, almejando expandir a influência da gigante japonesa, já renomada por seus produtos em jogos, música e tecnologia de imagem.
Fundada como DeCurret, a Amber Japan se integrou ao conglomerado global do Amber Group em 2022, destacando-se como um elo crucial na cadeia de serviços regulamentados de troca de ativos digitais. No entanto, não muito tempo após sua formação, a empresa enfrentou desafios financeiros significativos após uma exposição desafortunada à FTX, uma das bolsas de criptomoedas que veio a falir.