Em um comentário recente, o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, enfatizou que a introdução de um fundo negociado em bolsa (ETF) de XRP à vista é “simplesmente inevitável”. A declaração otimista aconteceu durante uma aparição recente na Bloomberg.
Na oportunidade, o executivo externou uma previsão otimista de que um ETF de XRP se sairá “muito bem”. A previsão de Garlinghouse se baseou na crescente comunidade em torno do ecossistema XRP.
Além disso, o CEO da Ripple também teceu críticas sobre a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos EUA, afirmando que o regulador teve que ser arrastado “a chutes e gritos” para que aprovasse os ETFs de Bitcoin em janeiro. Atualmente, nos EUA, a SEC somente aprovou os ETFs baseados em Bitcoin e Ethereum.
Garlinghouse destacou sua visão de que os ETFs são como um catalisador de alta para diversas criptomoedas, incluindo o token nativo da empresa, o XRP. Em sua argumentação, o CEO ressatou que os preços dos criptoativos sofrem “pressão ascendente” por causa desses produtos.
Conforme observou Garlinghouse em seus comentários sobre o assunto, este tipo de produto de criptomoedas estão sendo muito procurados por investidores de varejo e institucionais.
ETF XRP
No início do mês, houve o arquivamento do primeiro pedido de um ETF de XRP. A Canary Capital deu um grande passo no mercado de criptomoedas ao oficializar um pedido de ETF (Fundo Negociado em Bolsa) de XRP à vista junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. Este movimento visa facilitar o acesso dos investidores a essa criptomoeda sem a necessidade de compras diretas, expandindo as possibilidades dentro do setor financeiro tradicional.
Recentemente, a Canary Capital propôs a criação de um ETF que permitiria aos investidores uma exposição direta ao XRP, seguindo um caminho similar ao adotado pela Bitwise, que também registrou um pedido de ETF de XRP à vista uma semana antes. O fundo proposto pela Canary visa rastrear o valor do XRP utilizando o índice CME CF Ripple, oferecendo uma porta de entrada menos complicada para investidores institucionais e de varejo que preferem os meios tradicionais de investimento.