Fundos negociados em bolsa (ETFs) de Solana serão aprovado em 2025 nos EUA? Após o sucesso dos produtos baseados em Bitcoin e Ethereum à vista, a comunidade de criptomoedas passou a especular um potencial ETF de Solana no mercado americano.
Há a expectativa na comunidade de criptomoedas que a Administração de Donald Trump vai impulsionar as aprovações de ETFs. O mercado iniciou um rali de alta desde a eleição de Trump, com o Bitcoin atingindo uma nova máxima histórica em US$ 93.477,11.
Matthew Sigel, chefe de pesquisa de ativos digitais na VanEck, comentou recentemente sobre as possibilidades de aprovação de ETFs baseados em Solana. Segundo o especialista, as chances de um ETF Solana ser aprovado no mercado americano são “esmagadoramente altas”, após a mudança do cenário político em favor da indústria.
Ao Financial Times, Matthew Sigel destacou uma grande confiança na potencial aprovação de um ETF Solana em um futuro próximo. De acordo com Sigel, as chances da aprovação acontecer até 2025 são “esmagadoramente altas”.
“Acredito que as probabilidades são extremamente altas de que haverá um ETF Solana sendo negociado até o final do ano que vem”, afirmou.
Em sua visão, Sigel enfatizou sua crença de que a mudança política no país com a eleição de Trump irá provavelmente abrir o caminho para que um ETF de Solana à vista seja aprovado até o fim do próximo ano nos EUA.
VanEck, 21Shares e Cboe entraram com pedidos de registros de ETFs de Solana à vista esse ano junto à Comissão de Valores Mobiliários.
Vale lembrar que, em agosto, a SEC suspendeu o avanço dos Fundos Negociados em Bolsa (ETFs) da criptomoeda Solana (SOL), levantando questões contínuas sobre sua classificação como um título. Esse impasse ocorre em um contexto de diálogos intensificados entre a SEC e as entidades interessadas em emitir tais fundos, impactando diretamente a CBOE BZX Exchange que foi forçada a remover seus registros 19b-4 para Solana do site oficial e do registro federal.
No momento da publicação, o preço do Solana estava cotado em US$ 218,55 com alta de 2.4% nas últimas 24 horas.