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O Que é a Linguagem de Consulta Estruturada (SQL)?

Software: Definição, Tipos e Exemplos
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O Que é a Linguagem de Consulta Estruturada (SQL)?

A Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) é uma linguagem de programação utilizada para gerenciar bancos de dados relacionais. Ela permite que os usuários executem comandos para criar, modificar e consultar dados em um banco de dados. O SQL é uma linguagem de consulta padrão que é usada em vários sistemas de gerenciamento de banco de dados, como o MySQL, PostgreSQL, Oracle e Microsoft SQL Server.

O SQL é uma linguagem declarativa, o que significa que os usuários especificam o que desejam fazer, em vez de como fazê-lo. Os comandos SQL são usados para recuperar informações de um banco de dados, inserir novos dados, atualizar registros existentes e excluir dados. Os comandos SQL são escritos em um formato que é fácil de entender e usar, mesmo para aqueles que não têm experiência em programação.

Existem vários comandos SQL que podem ser usados para manipular dados em um banco de dados. Alguns dos comandos mais comuns incluem SELECT, INSERT, UPDATE e DELETE. O comando SELECT é usado para recuperar dados de uma tabela, enquanto o comando INSERT é usado para adicionar novos dados a uma tabela. O comando UPDATE é usado para modificar dados existentes em uma tabela, e o comando DELETE é usado para excluir dados de uma tabela.

Comandos SQL Básicos

Structured Query Language (SQL) é uma linguagem de programação utilizada para gerenciar e manipular bancos de dados relacionais. Existem diversos comandos SQL que permitem realizar diversas operações em bancos de dados, desde a criação de tabelas até a seleção de dados específicos.

Os comandos SQL básicos incluem:

CREATE

O comando CREATE é utilizado para criar tabelas em um banco de dados. Ele permite definir o nome da tabela, os nomes e tipos de dados das colunas e outras informações relevantes para a estruturação da tabela.

SELECT

O comando SELECT é utilizado para selecionar dados específicos de uma tabela em um banco de dados. Ele permite escolher quais colunas serão exibidas, aplicar filtros para restringir os resultados e ordenar os dados de acordo com critérios específicos.

UPDATE

O comando UPDATE é utilizado para atualizar dados existentes em uma tabela em um banco de dados. Ele permite modificar os valores de uma ou mais colunas de acordo com critérios específicos, como a identificação de registros específicos.

INSERT

O comando INSERT é utilizado para inserir novos dados em uma tabela em um banco de dados. Ele permite adicionar um ou mais registros à tabela, especificando os valores para cada coluna.

DELETE

O comando DELETE é utilizado para excluir dados existentes em uma tabela em um banco de dados. Ele permite remover um ou mais registros de acordo com critérios específicos, como a identificação de registros específicos ou a aplicação de filtros.

Os comandos SQL básicos são fundamentais para a manipulação de dados em bancos de dados relacionais. Eles permitem criar, selecionar, atualizar, inserir e excluir dados de forma eficiente e segura.

Linguagens de Manipulação e Definição de Dados

O Structured Query Language (SQL) é uma linguagem de programação utilizada para gerenciar bancos de dados relacionais. Ele é composto por duas sublinguagens: a Linguagem de Definição de Dados (DDL) e a Linguagem de Manipulação de Dados (DML).

A DDL é responsável por definir a estrutura do banco de dados, incluindo a criação, alteração e exclusão de tabelas, índices e outras estruturas. Já a DML é usada para manipular os dados armazenados no banco de dados, incluindo a inserção, atualização e exclusão de registros.

O SQL segue os padrões definidos pelo American National Standards Institute (ANSI) e pelo International Organization for Standardization (ISO), o que significa que ele é uma linguagem padronizada e compatível com diversos sistemas de gerenciamento de bancos de dados.

Algumas das declarações mais comuns em SQL incluem SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE, CREATE, ALTER e DROP. Cada uma dessas declarações tem um propósito específico na manipulação e definição de dados.

Além disso, o SQL também inclui uma Linguagem de Controle de Dados (DCL), que é usada para conceder ou revogar permissões de acesso aos usuários do banco de dados. Essas permissões podem incluir a capacidade de criar ou modificar tabelas, executar consultas e realizar outras operações no banco de dados.

Sintaxe SQL e Extensões Proprietárias

SQL, ou Structured Query Language, é uma linguagem de consulta de dados utilizada em sistemas gerenciadores de banco de dados relacionais (RDBMS). A sintaxe SQL é padronizada e consiste em um conjunto de comandos que permitem criar, modificar e recuperar dados de um banco de dados.

Embora a sintaxe SQL seja padronizada, muitos sistemas RDBMS têm extensões proprietárias que adicionam recursos específicos ao sistema. Por exemplo, o Microsoft SQL Server tem extensões proprietárias que permitem a criação de procedimentos armazenados, enquanto o PostgreSQL tem extensões que permitem a criação de tipos de dados personalizados.

As extensões proprietárias são geralmente específicas do sistema RDBMS e não são compatíveis com outros sistemas. Isso significa que, se você usar uma extensão proprietária em um sistema, pode não ser possível migrar seus dados para outro sistema sem reescrever as consultas que usam a extensão proprietária.

Alguns exemplos de extensões proprietárias incluem:

  • O IBM DB2 tem extensões proprietárias para a cláusula JOIN que permitem a especificação de tipos de junção não suportados pela sintaxe SQL padrão.
  • O Oracle tem extensões proprietárias para a cláusula HAVING que permitem a especificação de condições de agregação mais complexas do que as suportadas pela sintaxe SQL padrão.
  • O Microsoft SQL Server tem extensões proprietárias para a cláusula GRANT que permitem a especificação de permissões mais granulares do que as suportadas pela sintaxe SQL padrão.

Embora as extensões proprietárias possam ser úteis em certas situações, é importante lembrar que elas podem tornar suas consultas menos portáteis e mais difíceis de manter. Portanto, é geralmente recomendável evitar o uso de extensões proprietárias, a menos que seja absolutamente necessário.

Categoria: Tecnologia
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