O Deutsche Bank, famoso por diversos comentário negativos a respeito das criptomoedas, crê que a decisão da Meta (ex0-Facebook) de integrar NFTs em uma de suas empresas, o Instagram, irá impulsionar e legitimará a doção em massa desses ativos.
De acordo com uma nota divulgada pelo Deutsche Bank no último domingo (29), a implantação da tecnologia NFT no Instagram tem o potencial de energizar todo o mercado e torná-lo ainda mais popular.
Mark Zuckerberg, CEO e fundador da Meta, confirmou que a empresa trará NFTs para o Instagram nos próximos meses para permitir que os usuários criem esses ativos diretamente na plataforma.
A publicação do Deutsche Bank então indicou que o Instagram simplificará o processo de compra e venda de NFTs, reduzindo ainda mais as barreiras de acesso a essa forma de ativos digitais. Com seu notável efeito de marca, segundo a nota, o Instagram pode legitimar os NFTs, facilitando um maior nível de adoção pública.
O banco alemão também prevê que, com a construção do Instagram de um NFT Marketplace, pode trazer cerca de oito bilhões de transações líquidas por ano. Além do Instagram, grandes empresas de internet como Twitter e Snap vão, até certo ponto, trazer NFTs para suas plataformas.
A rede social do passarinho azul já havia permitido desde o início do ano que seus usuários que se inscreveram no Twitter Blue, um serviço premium pago, incluindo recursos indisponíveis para usuários regulares, exibissem os NFTs que possuem como fotos de perfil verificadas. Esse recurso chama atenção para a crescente popularidade de projetos NFT como Bored Apes Yacht Club.
Outro gigante da mídia social, o Reddit, está procurando gerentes e engenheiros para “construir a maior economia de criadores na internet, alimentada por criadores independentes, bens digitais e NFTs”. Isso também é um sinal de que a empresa está potencialmente tentando desenvolver seu próprio mercado de NFT e uma comunidade vibrante baseada em coleções de NFT.
Por fim, a nota da Deutsche Bank descreve o atual mercado de NFT como em um estágio de ‘hipercrescimento”, apontando que o total da indústria é estimado em mais de US$ 1 trilhão.