A criptomoeda Chainlink (LINK) chegou a subir 30% após o anúncio da parceria com a Trust & Clearing Corporation (DTCC), maior sistema de liquidação de títulos globais. Em 16 de maio, a DTCC anunciou a conclusão de um piloto significativo em colaboração com a Chainlink, uma plataforma de oráculos para blockchains. Com a notícia, o preço do Chainlink (LINK) aumentou 30% em 48 horas, sendo cotado a US$ 16,71, de uma mínima de US$ 12,8, registrada em 15 de maio.
No momento da publicação, o preço do Chainlink estava cotado em US$ 16,12 com alta de 17.1% nas últimas 24 horas. Neste período, a criptomoeda registrou um volume de negociação de US$ 1.371.096.431. Nos últimos sete dias, LINK valorizou 13.4%.
LINK traçou seu caminho para aumento de preços? A plataforma de análise de criptomoedas, Santiment, observou, em 16 de maio, que, atualmente existem 564 baleias com mais de 100 mil tokens LINK. Isso equivale a um aumento de quase 5% em apenas cinco semanas.
“A capitalização de mercado da Chainlink disparou +14% nas últimas 8 horas, desvinculando-se do pacote altcoin. Existem agora 564 baleias com mais de 100 mil $LINK , um aumento de +4,6% em apenas 5 semanas. Se o domínio social se acalmar e o FOMO não assumir o controle, condições altistas estão à frente”, escreveu.
🔗🐳 #Chainlink‘s market cap has shot up +14% in the past 8 hours, decoupling from the #altcoin pack. There are now 564 100K+ $LINK whales, a +4.6% rise in just 5 weeks. If social dominance calms and #FOMO doesn’t take over, #bullish conditions are ahead. https://t.co/UQcQvD2jzk pic.twitter.com/SK1y43XxJv
— Santiment (@santimentfeed) May 17, 2024
DTCC e Chainlink Lideram Inovação em Tokenização de Fundos com Apoio de Gigantes Financeiros
A DTCC anunciou a conclusão de um piloto em colaboração com a Chainlink, em 16 de maio. Este projeto pioneiro, denominado Smart NAV, contou com a participação de instituições financeiras de peso, incluindo JPMorgan, Franklin Templeton e BNY Mellon, visando impulsionar a tokenização de fundos.
O piloto Smart NAV tinha como meta criar um método padronizado para a integração e distribuição de dados de valor patrimonial líquido (NAV) de fundos em diversas blockchains, sejam elas privadas ou públicas. Utilizou-se para isso o protocolo de interoperabilidade CCIP da Chainlink. A lista de participantes foi impressionante, abrangendo desde American Century Investments até US Bank, passando por MFS Investment Management e State Street.
A conclusão do piloto trouxe insights valiosos. A DTCC relatou que “ao disponibilizar dados estruturados na cadeia e estabelecer processos e funções padrão, foi possível incorporar informações essenciais em uma gama variada de aplicações blockchain”. Estas incluem fundos tokenizados e contratos inteligentes adaptados para o consumo em massa, os quais podem incluir dados de múltiplos fundos em um único contrato.