BCGAME - Bônus diário grátis de 5BTC!O Brasil tem se mostrado um mercado muito interessante para as principais corretoras de criptomoedas do mundo e tende a ser o principal lugar de investimentos das bolsas cripto em 2022, segundo um relatório do Coindesk, publicado nesta sexta-feira (21).
Fatores como a familiarização com pagamentos digitais e as dificuldades econômicas que o Brasil vem enfrentando nos últimos anos tornam o país uma verdadeira galinha dos ovos de ouro para as corretoras de criptomoedas.
A Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo, por exemplo, já demonstrou grande interesse no país e vem, paulatinamente, exibindo sua marca em grandes eventos esportivos, tanto que recentemente assinou contrato de patrocínio do Paulistão 2022, maior campeonato estadual do país.
É um mercado estratégico chave para a Binance, com certeza. É o maior mercado da América Latina em todas as métricas e com enorme potencial; e também é muito importante para a empresa globalmente”, disse a Binance.
Nos últimos três anos, a Binance contratou brasileiros para sua equipe de suporte, e agora tem buscado um gerente geral para liderar seus negócios no Brasil, até porque viu o aumentar o número de usuários ativos em transações, foram 125% em 2021 em relação à 2020.
Quem também busca se estabelecer no mercado brasileiro é a Crypto.com, que de acordo com Guilherme Sacamone, chefe de crescimento da empresa no Brasil, já está atuando no Brasil há alguns meses e trabalha para integrar sua carteira ao Pix, sistema de transação financeira do governo brasileiro que já conquistou a população. A Crypto.com também busca lançar um cartão de débito Visa no Brasil, mas ainda sem data de previsão.
A América Latina é uma região importante para a Crypto.com e o Brasil, sendo seu maior mercado, tornou-se uma prioridade global para a empresa”, comentou Sacamone.
Bolsas menores como a Bit2me, a Bitso (a primeira europeia e a segunda mexicana) também buscam se estabelecer no país e ofertar seus serviços para os brasileiros. Porém, todas terão de brigar com o Mercado Bitcoin, maior bolsa de criptomoedas do Brasil, com 3,2 milhões de usuários.
