O preço do Bitcoin subiu acima de US$ 65.000 e testou a resistência de US$ 65.550. Ethereum testou a zona de resistência de US$ 3.545, o XRP está acima de US$ 0,66. PEPE, FTM e BONK subiram mais de 30%.
O preço do Bitcoin permaneceu bem suportado e estendeu a sua recuperação acima da resistência de 64.000 dólares. No entanto, o BTC ainda não conseguiu superar o nível de resistência chave de US$ 69.000. No momento da publicação, o preço do BTC estava cotado em US$ 65.050,16 com alta de 5% nas últimas 24 horas.
Da mesma forma, a maioria das principais altcoins estendeu sua recuperação. A ADA está prestes a quebrar a resistência de US$ 0,80, agora está cotada em US$ 0,78. XRP/USD está na direção do nível de resistência de US$ 0,70.
Com um vigoroso impulso de alta recente, dados revelam que mais de 97% dos endereços de Bitcoin agora navegam em águas lucrativas, um marco que não era visto desde novembro de 2021. Naquela época, a criptomoeda líder por valor de mercado alcançou um pico histórico, aproximando-se dos US$ 69.000.
Este fenômeno ocorre quando o preço de mercado atual do Bitcoin excede o custo médio de aquisição por endereço, indicando que a maioria comprou a criptomoeda a um preço inferior ao seu valor atual, rondando os US$ 65.000. Esta situação coloca praticamente todos os detentores de Bitcoin numa posição favorável, refletindo uma robustez e um otimismo crescente no setor.
Segundo a empresa de análise IntoTheBlock, essa configuração de mercado tem implicações positivas consideráveis. “Com uma porcentagem tão expressiva de endereços lucrando, a pressão vendedora de usuários buscando o ponto de equilíbrio já não exerce um impacto significativo”, destacaram em um informativo. Este cenário sugere um mercado menos suscetível a vendas massivas para realização de lucros, potencialmente pavimentando o caminho para mais ganhos.
O crescimento do Bitcoin não ocorre isoladamente. Com um aumento de 54% apenas neste ano, este movimento amplia o rali de 154% de 2022, impulsionado em grande parte pela entrada de fundos negociados em bolsa (ETFs) nos Estados Unidos. A adesão de Wall Street a estes instrumentos financeiros alterou a dinâmica de oferta e demanda, favorecendo os touros do mercado e abrindo portas para novas alturas.