Umas das maiores exchanges de criptomoedas do mundo, a Binance, foi impedida de atender seus clientes localizados na Flórida e no Alasca, de acordo com informações publicadas pelo Finbold, em 26 de janeiro.
De acordo com a publicação, a Binance.US, subsidiária da Binance nos EUA, sofreu uma repressão da Flórida e do Alasca e, com isso, não poderá mais oferecer serviços aos clientes que moram nestes estados.
O órgão de fiscalização financeira da Flórida realizou a suspensão da licença local obtida pela exchange Binance. O Escritório de Regulamentação Financeira tomou medidas apóso ex-CEO e fundador da empresas, Changpeng Zhao (CZ), admitir judicialmente violações contra lavagem de dinheiro.
Vale lembrar que a repressão nos estados acontece enquanto a Binance enfrenta um processo em curso contra a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos EUA , bem como, sofre bastante pressão e escrutínio regulatório em outros, a exemplo dos Estados Unidos, onde precisou fazer um acordo de US$ 4,3 bilhões para encerrar um processo, e na Índia, onde teve repressão regulatória.
Binance enfrenta repressão regulatória na Índia com novas estratégias de URL
A Binance, uma das maiores plataformas de troca de criptomoedas do mundo, adotou uma abordagem inovadora para contornar as restrições na Índia. Confrontada com uma repressão regulatória intensificada, a Binance supostamente criou URLs alternativos para permitir que clientes indianos acessem a plataforma sem a necessidade de uma VPN. O influenciador criptográfico Keyur Rohit destacou esta medida em uma postagem na plataforma de mídia social X.
Rohit compartilhou capturas de tela da verificação Binance, confirmando que os dois novos URLs são sites legítimos vinculados à troca de criptomoedas. Em um diálogo compartilhado por Rohit, um representante de atendimento ao cliente da Binance aconselhou um usuário a acessar a plataforma alterando a extensão ‘.com’ para ‘.me’ ou ‘.info’. Em outra interação, se confirma que estes sites são seguros para uso. Assim, reforçando a intenção da Binance em manter a acessibilidade de seus serviços aos usuários indianos.