Uma das grandes responsáveis pela popularização dos jogos eletrônicos nos anos 1980 e 1990, a Atari aposta seu futuro em jogos de blockchain. Mais especificamente, na produção de jogos Play-To-Earn, que tem feito seus olhos brilharem.
Seu investimento se baseia na alta da criptomoeda, e vem se tronando cada vez mais uma tendência comum em lares ao redor do globo, mesmo que ainda não seja convencional, mas tem sinais positivos e o crescimento parece inevitável.
Há a estimativa de que 300 milhões de usuários passem a jogar em Play-To-Earn em todo o mundo nos próximo anos, cerca de 3,9% da população, e que cerca de 18 mil empresas aceitam as criptomoedas como formas de pagamentos.
Os usuários de um jogo Play-To-Earn são recompensados por sua participação e também pelo sucesso do game. Por meio da adoção da criptomoeda, é mais fácil construir uma rede global para um ecossistema desse tipo de jogo, já que a criptomoeda não tem fronteiras e é 100% digital.
Os jogos Play-To-Earn introduziram também uma economia gameficada em um setor já extremamente popular. Por exemplo, o número total de usuários de criptomoedas pode crescer exponencialmente e de forma mundial, sendo que, em todo o mundo, já existem cerca de 3,24 bilhões de jogadores, segundo dados do Crypto Daily.
Sabendo desses números, a equipe da Atari vê com otimismo o futuro dos jogos Play-To-Earn devido seu imenso potêncial de oportunidades na indústria de jogos.
Além disso, há a estimativa de que qualquer plataforma ou ecossistema de jogos não produzidos em blockchains daqui em diante, podem estar em uma grande desvantagem em até dois anos, porque a estimatva é que o blockchain se torne uma parte cada vez mais intregrante às plataformas de jogos num futuro nem tão distante assim.