James Seyffart, o analista de pesquisa de ETF da Bloomberg Intelligence, destacou recentemente sua crença que está próxima uma aprovação de um fundo negociado em bolsa (ETF) Bitcoin (BTC) à vista, durante uma entrevista ao The Block.
Em seus comentários sobre o assunto, Seyffart ressaltou sua opinião de que a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos EUA foi “encurralada” pela Justiça.
“Acho que a SEC foi encurralada aqui pelos juízes, basicamente rejeitando todas as decisões e raciocínios usados para negar um ETF no passado”, afirmou.
Ainda na oportunidade, o analista da Bloomberg citou a postura do regulador sob o comando de Genler frente à aprovação dos pedidos de ETFs, reafirmando que ambos estão “encurralados”. “Acho que a SEC e o presidente Gary Gensler sabem que estavam exagerando um pouco e estão meio que encurralados agora”.
Cabe destacar que a comunidade cripto estima que será aprovado um ETF de Bitcoin em janeiro de 2024, o que pode impulsionar o preço da criptomoeda para altas bastante significativas.
No momento da publicação, o preço do Bitcoin estava cotado em US$ 41.903,97 em baixa de 1.9% nas últimas 24 horas.
Analista da Bloomberg Revela Detalhes do ETF de Bitcoin da BlackRock de Outubro
A gigante do setor financeiro BlackRock, conhecida por ser a maior gestora de ativos do mundo, deu um grande passo no mercado de criptomoedas. Em um movimento que sinaliza um crescente interesse institucional, a empresa apresentou à Securities and Exchange Commission (SEC) um pedido para lançar um novo fundo negociado em bolsa (ETF) focado em Bitcoin.
Este pedido, agora público através de um documento divulgado, revela que a BlackRock plantou a semente inicial para o ETF com um investimento substancial de US$ 100.000, concretizado em 27 de outubro.
Este ato de “semear” um ETF é um procedimento padrão e crucial na indústria financeira. Quando um ETF é lançado, é comum que o patrocinador do fundo ou investidores institucionais forneçam uma quantia inicial de capital. Esta injeção de capital é vital, pois permite que o ETF adquira ativos subjacentes, neste caso, Bitcoin.