Pré-venda dos Tokens da EarthMeta AO VIVO! Próxima x100? 🚀O mundo das finanças está mudando rapidamente, e os bancos globais estão abraçando essa mudança. A relação entre as instituições financeiras tradicionais e as criptomoedas tem sido um tópico quente nos últimos anos, e parece que essa tendência está tomando forma.
A CoinGecko, conhecida agregadora de dados de ativos digitais, lançou recentemente um estudo mostrando que quase 75% dos 50 maiores bancos do mundo apoiam a transferência de fundos para as principais exchanges de criptomoedas.
Essa notícia é surpreendente e ao mesmo tempo animadora. Os critérios utilizados para classificar os bancos como “cripto-amigáveis” foram o oferecimento de negociação de criptomoedas e a capacidade de conectar uma conta bancária a uma exchange de peso, como a Coinbase, Binance ou OKX.
O relatório destacou que 37 dos 50 maiores bancos estão trabalhando com exchanges regulamentadas, permitindo a transferência contínua de fundos. Entre os grandes nomes que apoiam as conexões com trocas de criptomoedas estão JPMorgan Chase e Bank of America dos Estados Unidos, HSBC do Reino Unido e Mitsubishi UFJ Financial Group do Japão.
Por outro lado, o relatório apontou uma resistência notável na China, onde todos os 13 bancos que não permitem conexões são baseados. A China tem uma postura notoriamente rígida contra as criptomoedas, tendo proibido as instituições financeiras de fazer transações com moedas virtuais desde 2013, e banido completamente as transações e mineração de criptomoedas em 2021.
A informação sobre o apoio dos grandes bancos à negociação de criptomoedas pode ser vista como um avanço significativo na integração e adoção das criptomoedas no sistema financeiro tradicional. Ainda assim, o estudo da CoinGecko deixa claro que nenhum dos bancos analisados oferece suporte ao comércio de criptomoedas no varejo ou à expansão de suas plataformas nativas.
O cenário apresenta uma imagem promissora, mas ainda complexa. Os bancos estão entrando na onda das criptomoedas, mas com cautela. A abertura para o futuro das finanças está aí, mas o caminho ainda é longo e cheio de nuances.
