Um recente exame dos padrões técnicos de Cardano (ADA) revelou indícios de uma possível recuperação para o token, com previsões apontando que seu valor poderá alcançar US$ 0,8. Analistas do setor de criptomoedas têm discutido intensamente o atual cenário de preço da ADA, considerando um novo padrão de cunha descendente como um sinal de alta para a moeda.
Em uma atualização divulgada em 29 de junho na plataforma X, Captain Faibik, renomado analista de criptomoedas, ofereceu uma perspectiva otimista para o futuro imediato da Cardano. Segundo ele, a formação de uma cunha descendente no gráfico diário indica que ADA está encerrando uma fase de consolidação e pode estar se preparando para uma mudança de direção no preço. “Um padrão de cunha descendente é geralmente um indicador de alta, sugerindo que a criptomoeda possa ter encontrado seu ponto mais baixo,” explicou Faibik.
$ADA Falling Wedge formation on the Daily timeframe Chart..!!
Expecting Breakout soon, So Keep an eye on it. 🧐#Crypto #ADA #ADAUSDT pic.twitter.com/bhxGpQCg4Q
— Captain Faibik (@CryptoFaibik) June 29, 2024
O analista compartilhou um gráfico detalhado, cobrindo o período de setembro de 2023 a agosto de 2024, onde projetou uma impressionante recuperação de preço de 72,84% a partir dos níveis atuais. Faibik encorajou os investidores a monitorarem essa área específica para possíveis sinais de entrada.
Paralelamente, outro analista conhecido como ‘Zayk Charts’ também confirmou a identificação do padrão de cunha descendente. Zayk Charts sugeriu que, se o padrão se confirmar, ADA poderia experimentar um aumento de 40% a 50% em seu valor.
$ADA On the 1-day timeframe, a falling wedge pattern indicates that a breakout could result in a 40-50% rise📈#ADA #ADAUSDT #Cardano #Crypto pic.twitter.com/LbVy4nQyq0
— ZAYK Charts (@ZAYKCharts) June 29, 2024
À medida que se aproxima o hard fork Cardano Chang, a expectativa de uma significativa reviravolta no preço cresce entre os especialistas. No momento da publicação, o preço do ADA estava cotado em US$ 0,4052 com alta de 2% nas últimas 24 horas e 6.8% na semana.