YouTubers que usaram a plataforma na promoção da FTX foram processados em uma ação coletiva de US$ 1 bilhão. O processo de 15 de março foi movido no Distrito Sul da Flórida, Divisão de Miami, por Edwin Garrison, que argumentou que os influenciadores financeiros deveram ser responsabilizados por promover o FTX em seu auge.
Na ação, Garrison, que é um investidor, nomeou os YouTubers Kevin “Meet Kevin” Paffrath, Graham Stephan, Andrei Jikh, Brian Jung, Jeremy “Financial Education” Lefebvre, Tom Nash, Ben “BitBoy Crypto” Armstrong e Erika Kullberg.
Além disso, a ação judicial também mirou os promotores de celebridades, como o astro da NFL Tom Brady, ao lado do ex-CEO da falida FTX, Sam Bankman-Fried.
“Embora a FTX tenha pago generosamente aos Réus para promover sua marca e encorajar seus seguidores a investir, os Réus não divulgaram a natureza e o escopo de seus patrocínios e/ou acordos de endosso, pagamentos e compensação, nem conduziram a devida diligência adequada (se houver),” diz o processo.
Endereços ligados à FTX e Alameda movimentam US$ 190 milhões
Vale lembrar que, recentemente, a exchange falida FTX teria realizado transferências de grandes valores em Tether (USDT) e USD Coin (USDC) para Coinbase, Binance, Kraken e Coinbase Custody Wallet.
Supostamente três endereços associados a FTX e Alameda transferiram 69,64 milhões em USDT para um endereço nomeado como “0xad6e”, com 43 milhões de USDT sendo destinados para Coinbase, Binance e Kraken.
Além disso, os endereços também teriam transferido 75,94M $USDC para a Coinbase Carteira de Custódia. A informação foi divulgada no Twitter pela Lookonchain.