- Bitcoin perde suporte crucial de US$ 80 mil.
- Instabilidade nos mercados globais influencia criptomoedas.
- Atenção ao próximo suporte em US$ 76.650 como indicativo de movimentos futuros.
No domingo 06/04/25, a trajetória do Bitcoin foi marcada por uma perda significativa de suporte, com o preço da criptomoeda descendo abaixo de US$ 80.000 e ameaçando atingir os US$ 72.000. Esse movimento ocorreu em um contexto de instabilidade nos mercados financeiros, ampliada pelas recentes tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e pelas contra-medidas adotadas pela China.
No momento da publicação, o preço do BTC agora estava cotado em US$ 79.044,33 com queda de 5% nas últimas 24 horas.
De acordo com Jesse Colombo, em uma demonstração gráfica do Bitcoin, existe a possibilidade de, com a perda do suporte de US$ 80 mil, o BTC poder cair para próximo de US$ 62.500.
‘Muitas pessoas estão destacando o quão bem o Bitcoin tem se mantido diante desse colapso. No entanto, se ele romper esse padrão triangular, o Bitcoin e outras criptomoedas poderão ser os próximos a cair.’
Apesar do potencial a longo prazo, o cenário de curto prazo exige cautela por parte dos investidores em criptomoedas. O ambiente macroeconômico instável e as possíveis novas quedas nos mercados acionários americanos poderiam colocar pressão adicional sobre o mercado de criptomoedas.
Algumas altcoins têm demonstrado força, contudo, especialistas aconselham aguardar uma melhora mais consistente no sentimento do mercado antes de realizar investimentos mais robustos. A grande questão que permanece é: quais criptomoedas poderão acompanhar uma eventual recuperação do Bitcoin?
Análise de Preço do Bitcoin
Os touros do Bitcoin não conseguiram sustentar o preço acima da linha de resistência crucial, e agora o foco está no suporte de US$ 80.000. Caso esse nível seja definitivamente rompido, o preço poderá cair para US$ 76.650 e, se a pressão vendedora continuar, até US$ 72.500.
A média móvel exponencial de 20 dias e o índice de força relativa (RSI) indicam um equilíbrio precário entre oferta e demanda, apontando para uma possível estabilização ou declínio a depender dos próximos desenvolvimentos.