O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, escolheu recentemente para liderar o Tesouro do país o defensor de criptomoedas, Scott Bessent, gerando discursões no setor sobre uma potencial revolução na indústria. Muitos acreditam que Bessent poderá protagonizar uma reformulação na política dos EUA em direção as inovações em blockchain, bem como, adoção de ativos digitais.
Scott Bessent é um renomado gestor de fundos de hedge e apoiador de blockchain. O executivo ficou conhecido após ser diretor de investimentos do bilionário, George Soros, e, além disso, pela fundação da Key Square Capital Management.
A recente escolha de Trump para Scott Bessent como Secretário do Tesouro sugere uma mudança bastante significativa na política de criptomoedas na indústria americana, destacando uma postura contrária a que foi adotada pela Secretária do Tesouro do governo Joe Biden, Janet Yellen.
Neste sentido, a escolha de Donald Trump para Tesouro dos EUA poderá resultar em revolução de criptomoedas. Caso seja confirmado no cargo a partir do próximo ano, Bessent poderá revolucionar o setor ao incluir regulamentações e políticas que sejam mais claras, além de incentivar a adoção de ativos digitais. As medidas têm um potencial para abrir o caminho em direção a integração nas finanças tradicionais.
Scott Bessent Assume Tesouro dos EUA: Impactos no Mercado e Criptomoedas
A recente nomeação de Scott Bessent como Secretário do Tesouro dos Estados Unidos pelo presidente eleito Donald Trump tem gerado discussões significativas sobre o futuro das políticas econômicas do país. Uma de suas propostas mais ousadas é a criação de um “presidente sombra” para o Federal Reserve, com o objetivo de influenciar antecipadamente as políticas monetárias. Bessent argumenta que essa medida poderia fornecer orientação futura aos mercados, minimizando a influência do atual presidente do Fed, Jerome Powell.
Em relação às tarifas, Bessent vê esses instrumentos não apenas como ferramentas econômicas, mas também como estratégias de política externa. Ele defende o uso de tarifas agressivas para proteger empregos e empresas americanas, além de pressionar aliados a aumentarem seus gastos com defesa e cooperarem em questões como imigração e tráfico de fentanil.