A maior exchange de criptomoedas, a Binance anunciou recentemente a adição de um par em Real brasileiro da altcoin Sui em sua plataforma. Em seu comunicado oficial, a exchange destacou que a nova listagem acontece no dia 16 de outubro.
Com a recente ascensão em seu preço e desenvolvimentos importantes em seu ecossistema, a criptomoeda SUI chamou atenção de muitos entusiastas e investidores recentemente, registrando uma ascensão significativa em seu preço. No entanto, a altcoin esteve envolvida em uma polêmica com supostos insiders.
“Para expandir a lista de opções de negociação oferecidas no Binance Spot e melhorar a experiência de negociação dos usuários, a Binance abrirá a negociação para os pares de negociação SUI/BRL e TURBO/TRY em 16/10/2024 08:00 (UTC)”, justificou a empresa em seu comunicado.
Além disso, a Binance informou que habilitará serviços de Trading Bots para os seguintes pares de negociação em 2024-10-16 08:00 (UTC): SUI/BRL e TURBO/TRY.
Atualmente, a criptomoeda Sui ocupa a posição 22º do ranking geral, com uma capitalização de mercado de US$ 5.660.829.213. No momento da publicação, o preço do SUI estava cotado em US$ 2,05 com alta de 1.5% nas últimas 24 horas.
Em meio à sua recente ascensão, o token estabeleceu seu novo máximo de preço. O preço mais alto pago por Sui (SUI) foi de US$ 2,35, registrado em 13 de outubro de 2024 (6 dias). Comparativamente, o preço atual está 12,24% mais baixo que o pico histórico.
Sui confronta alegação sobre negociação com informações privilegiadas de US$ 400 milhões
A Sui Foundation, organização por trás do blockchain de camada 1 SUI, confrontou recentemente uma alegação de que pessoas de dentro da empresa realizaram a venda de US$ 400 milhões em token SUI, desde que a criptomoeda iniciou seu rompimento de alta experimentado recentemente.
A Sui Foundation enfatizou em um comunicado: “Após uma alegação de “insiders da Sui vendendo US$ 400 milhões em tokens durante esta corrida”, a Sui Foundation gostaria de responder diretamente a este indivíduo: 1. Nenhum insider, nem funcionários da Foundation ou da Mysten Labs (incluindo fundadores da Mysten Labs), nem investidores de ML, venderam US$ 400 milhões em tokens durante este período, individualmente ou combinados. Os insiders não se envolveram em nenhuma venda preventiva ou violação de bloqueios e do cronograma de fornecimento circulante”, afirmou.
Em uma postagem, a fundação desmentiu as alegações e explicou que o endereço da carteira envolvido nas vendas provavelmente é de um parceiro de infraestrutura, destacando que os lançamentos de tokens estão alinhados com o cronograma de bloqueio da rede.