Parece que a temporada de alta do Bitcoin está de volta, e com ela, a euforia toma conta do mercado. Nesse frenesi, o Bitcoin atingiu um pico que fez as sobrancelhas de Wall Street se arquearem: estamos falando de uma impressionante marca anual de quase US$ 35.400. Esse é o valor mais robusto que a criptomoeda protagonista alcançou desde maio de 2022.
Um dos grandes impulsionadores desse rali parece ser a expectativa em torno do ETFs de Bitcoin Spot que podem ser negociado na bolsa dos estados unidos. Há rumores de que a SEC, guardiã do mercado de capitais dos EUA, está com a caneta pronta para dar seu aval. A comunidade de investimentos já está de olhos arregalados, antevendo esse marco antes mesmo das folhas de dezembro caírem.
Segundo o analista Michaël van de Poppe, um nome que acompanha os gráficos de criptos com o fervor de um aficionado. O Michaël explicou, se o Bitcoin se mantiver firme e forte acima da zona de preço de US$ 34.800, as próximas resistência seriam US$ 36.500 a US$ 37.000. E quando o Bitcoin resolve escalar montanhas, parece que todo o ecossistema das criptos se enche de vigor para segui-lo.
#Bitcoin breaks out and reaches a new yearly high.
Not a massive breakout, but as long as we stay above $34.8K, the next target is $36.5-37K.#Altcoins to follow after. pic.twitter.com/3aCKwvoGXq
— Michaël van de Poppe (@CryptoMichNL) November 1, 2023
O analista Michaël van de Poppe já deixou escapar que se o Bitcoin mantiver esse pique, ele poderia estar mirando os US$ 50.000 antes mesmo do halving do bitcoin 2024 – um evento que, ocorre de quatro em quatro anos e é mais aguardado que final de Copa do Mundo para os entusiastas das criptomoedas.
Com isso dito, o que se pode esperar após essa escalada épica? Michaël crê que depois dessa ascensão, o Bitcoin pode dar uma acalmada, consolidar sua posição e, quem sabe, até se preparar para novas alturas.
No momento da publicação, o preço do BTC estava cotado em US$ 34.621,10 em alta de 0,4% nas últimas 24 horas.