Em meio às tensões internacionais recentes, incluindo os esforços dos EUA para mediar o conflito entre Israel e Hamas, o mundo financeiro tem experimentado oscilações significativas.
O mercado acionário apresentou alta, S&P 500 está em alta de 1.05% cotado em 4,373.23 pontos, o Dow Jones Industrial Average subindo 0,6%, enquanto o Nasdaq Composite, concentrado em tecnologia, avançou 0,3%. Com relatórios otimistas de gigantes financeiros, todos os olhos se voltaram para os efeitos dessas dinâmicas no mundo das criptomoedas.
Os marcado americano estão atentos com as atenções voltadas para relatórios corporativos de grandes nomes como Goldman Sachs e Bank of America, que serão divulgados esta semana.
Além disso, a expectativa em relação aos resultados de empresas de tecnologia, como Tesla e Netflix, despertou curiosidade sobre o impacto no mercado de criptomoedas, visto que estas empresas já mostraram interesse ou envolvimento direto com ativos digitais no passado.
A declaração contundente do CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, sobre a atual conjuntura ser “o momento mais perigoso que o mundo já viu em décadas” ecoa pelo universo das criptomoedas, gerando debates sobre a capacidade das moedas digitais de servirem como um porto seguro em tempos de incerteza.
Além das questões geopolíticas, o foco se mantém sobre a situação no Oriente Médio e a possível influência dos EUA e seus aliados em conter a expansão do conflito. Com especulações sobre o preço do petróleo ultrapassando a marca dos 100 dólares por barril e os riscos associados a uma potencial recessão global, as criptomoedas se posicionam como uma alternativa para diversificação de ativos.
Curiosamente, enquanto o petróleo bruto e o petróleo Brent mantêm uma negociação estável, o mercado de ouro e títulos sofreu baixas. As criptomoedas, o Bitcoin testou a zona de US$ 30.000 após rumores de aprovação do ETF de Bitcoin. Agora o BTC esta sendo negociado perto de US$ 28.074 em alta de 4% no dia.