O analista de criptomoedas Ali Martinez compartilhou, em 28 de agosto, uma análise sobre o preço da maior criptomoeda do mercado, o Bitcoin (BTC).
O especialista observou que já houveram ciclos em que as tendências de baixa da criptomoeda foram finalizadas quando o BTC atingiu o modelo de preço mínimo de prova de trabalho ( PoW ). Atualmente, este indicador está em US$ 14.800. O número apresentado implica em uma desvantagem com potencial superior a 40%.
Contudo, qualquer queda deste tipo iria necessitar de uma violação prévia da margem de preço no nível de suporte de US$ 20.900.
“Em ciclos anteriores, o $BTC atingiu o modelo de preço mínimo PoW para marcar o fim de uma tendência de baixa. Este nível está atualmente em US$ 14.800, com forte suporte iminente em US$ 20.900”, observou.
#Bitcoin | In previous cycles, $BTC has reached the PoW Floor Pricing Model to mark the end of a bearish trend. This level currently sits at $14,800, with strong support looming at $20,900. pic.twitter.com/XZdZ6amgOD
— Ali (@ali_charts) August 28, 2023
No momento da publicação, o preço do Bitcoin estava cotado em US$ 25.995,62 em alta de 0.2% nas últimas 24 horas. A criptomoeda registrou um volume de negociação de US$ 10.204.518.732 neste período.
Setembro para o Bitcoin
Jan Happel e Yann Allemann, os cérebros por trás da renomada empresa de análise de criptomoedas Glassnode, soltaram um vislumbre do que podemos esperar para setembro com relação ao Bitcoin. Em um recente bate-papo na plataforma de mídia social X, onde controlam o Negentropic, eles compartilharam insights intrigantes.
Os especialistas destacaram o índice de força relativa (RSI) do Bitcoin, que atualmente está em torno de 30 em uma escala de 0 a 100. Tradicionalmente, isso é visto como um sinal de que o Bitcoin está no território de “sobrevenda”. Essa métrica indica um possível renascimento do Bitcoin para setembro, levantando esperanças de um novo impulso ascendente.
No entanto, há um porém. Eles enfatizaram que, se o Bitcoin mergulhar abaixo dos US$ 25.500, as coisas podem se complicar. A resistência acima dos US$ 26.000 também se apresenta como um desafio, dada a atual falta de ordens de compra significativas nessa faixa.