BCGAME - Bônus diário grátis de 5BTC!Julian Sawyer não deve mais ser CEO da Bitstamp, corretora de criptomoedas sediada em Luxemburgo. Isso porque em uma bio do Twitter de Sawyer se refere como “ex-CEO da Bitstamp, cofundador da Starlingbank, membro honorário da Bayes Business School e conselheiro da Voltbank”
Além da publicação na rede social do passarinho azul, a conta no LinkedIn de Sawyer o designa como “ex-diretor executivo da Bitstamp”. No entanto, mesmo com os indícios nas redes sociais, até o momento da publicação dessa matéria, não há nenhuma declaração oficial de ambos os lados sobre a possível saída de Sawyer da Bitstamp.
Se realmente encerrado o ciclo, foram apenas 18 meses em que Sawyer assumiu uma das corretoras de criptomoedas mais antigas do mundo, já que a Bitstamp, foi fundada em 2011 por Nejc Kodrič, e possui mais de quatro milhões de clientes individuais, bem como vários parceiros institucionais.
Antes da Bitstamp, Sawyer esteve anteriormente na Gemini, inciando sua trajetória em dezembro de 2019 para liderar sua expansão pela Europa. A Gemini Europe Services conseguiu o registro pela Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido como um negócio regulamentado de criptoativos em agosto de 2020.
Antes de entrar na indústria de criptomoedas, Sawyer atuou como cofundador e diretor de operações do Starling Bank, um novo banco britânico, que já possui cerca de 1,7 milhão de clientes.
A Bitstamp foi adquirida pela empresa de private equity NXMH em 2018, e controla apenas cerca de 2% do mercado de negociação à vista entre criptomoedas e moedas tradicionais, em comparação com cerca de 27% da líder de mercado, a Coinbase.
Durante a conferência Bitcoin 2022 em Miami no mês passado, Sawyer e Robert Zagotta, chefe da divisão norte-americana da Bitstamp, disseram que a empresa estava interessada em alcançar um público mais velho, cauteloso e ansioso para destacar que é uma das apenas quatro bolsas premiadas, além de afirmar que a Bitstamp está apostando seu futuro em um sólido serviço ao cliente e confiabilidade, já que visa públicos “desfavorecidos”, como mulheres e investidores mais velhos.
