Pagamentos de Dogecoin (DOGE) no Twitter podem colocar Elon Musk em apuros na SEC, sugere advogado compatível com XRP
Em um tweet recente, o advogado de apoio ao XRP, John Deaton, questionou se o CEO do Twitter, Elon Musk, seria processado pela Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA se permitisse pagamentos Dogecoin (DOGE) em sua plataforma de mídia social.
Embora Deaton acredite que tal cenário seria “ridículo”, o especialista jurídico não exclui tal possibilidade. O advogado, que tem sido extremamente crítico em relação à SEC, argumenta que a agência é “maliciosa”. O Twitter está buscando aprovação regulatória para um novo sistema de pagamento. Inicialmente, ele oferecerá suporte apenas a moedas fiduciárias, mas Musk também planeja adicionar suporte a criptomoedas, de acordo com os relatórios.
Aqui está um pensamento: Se @elonmusk permitisse pagamentos acima de @Twitter , mas permitisse APENAS #DOGE , ele correria o risco de ser processado pela SEC alegando que #DOGE é um título não registrado? A resposta deveria ser: esse é um pensamento ridículo. Mas com a SEC maliciosa de hoje, não é?
— John E Deaton (@JohnEDeaton1) January 31, 2023
Embora ainda não esteja claro quais criptomoedas específicas o Twitter suportará, a criptomoeda meme Dogecoin parece ser a opção mais provável. O presidente da SEC, Gary Gensler, esclareceu que a agência não vê o Bitcoin como um valor mobiliário, mas o status regulatório de outras grandes altcoins permanece incerto. O formidável regulador processou a Ripple em dezembro de 2020, argumentando que a empresa oferecia XRP como um título não registrado. O resultado do caso provavelmente trará mais clareza regulatória.
Conforme, informou o PortalCripto, Elo Musk e Twitter seguem com os planos para implementar sistema de pagamento no Twitter, O Twitter está projetando um sistema para permitir pagamentos por meio da plataforma de mídia social. O proprietário bilionário Elon Musk quer que “antes de tudo” seja para moedas fiduciárias, mas ele quer a capacidade de adicionar criptomoedas mais tarde, informou o Financial Times na segunda- feira.
Confira a reportagem na íntegra, aqui.